quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

"Alguém é pago para fazer isso!"



Esses dias eu estava almoçando em uma praça de alimentação, dessas de shopping, e quando terminei continuei ali no meu lugar, lendo e observando o meu redor, porque afinal vivo disso né!
Quando uma mesa em geral me chama atenção. Um filho com a sua mãe lanchando e conversando sobre amenidades, até ai nada demais, até a hora que ambos terminam seus lanches e se levantam, a mãe a se levantar pega a bandeja, vira para o filho e fala "Tira a sua bandeja!", e ele responde "Mãe, acho isso um absurdo, tem alguém que é pago para fazer isso!"
Nesse momento me peguei pensando nessa frase, ok, realmente tem alguém que é pago para fazer isso mas, vai cair a sua mão colocar a sua bandeja no lugar e deixar a mesa disponível?
Na sua casa você deixaria  a bandeja em cima da mesa?
Esse é o tipo de comportamento humano que eu acho repugnante, porque? Simples existe toda uma geração que acha que nada é de sua responsabilidade, somente dos outros, uma geração que realmente acha que não tem que levar o seu lixo até a lixeira ou arrumar até mesmo as suas coisas.
Ao meu ver as ações que você tem para colaborar com alguma coisa é sempre bem vinda.
Quando eu ouço essa frase "Tem alguém que é pago por isso!" Eu sinto uma repulsa instantânea pela pessoa, é como se ela mesma não fizesse nada além daquilo pela qual ela é paga. O que me faz pensar que essa não é uma pessoa colaborativa e que nada tem a oferecer para a sociedade, que está pensando somente em seu próprio umbigo e nada mais do que pode acontecer a sua volta.
Eu sempre que como fora, tenho alguns hábitos que sempre causam estranheza às pessoas a minha volta, se estou em um bar, lanchonete, que comerei algo rápido, como um salgado, junto todos os guardanapos e sachês de catchup e mostarda que consumi e jogo no lixo e em geral devolvo o prato no balcão, assim torna o trabalho dos atendentes mais  simples, e se estou em um restaurante junto os pratos em pilhas e sempre deixo todos os guardanapos e afins juntos em um único lugar, assim também facilitando o trabalho de quem virá tirar a mesa.
Não me custa nada fazer isso e ajuda com o serviço dos outros, então porque não fazer?
Ajudar o próximo tem que ser um valor compartilhado para por todos e por todas as gerações.
É o meu ponto de vista.
Até Mais
Beijinhos
Gih Oneda*

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

John Green

Oi Gente, tudo bem com vocês?

Bom quem acompanha o blog aqui sabe que a um tempo atrás eu tirei para ler todos os livros assinados pelo John Green.

Tudo começou no começo do ano, quando em uma das comemorações de aniversário de namoro, fui com meu namorado tomar um café e vi a capa do Teorema Katherine, e me apaixonei, sim eu sou dessas que compra o livro pela capa.


Ah também sou daquelas que tem preconceito com o autor do momento, mas como eu amei muito a capa, e aquele resuminho do verso, eu comecei a ler assim que cheguei em casa, tenho que dizer que devorei o livro, mesmo que no meio da leitura me furtaram o livro, o que me fez comprar outro, eu li bem rapidinho e adorei o livro.
Um menino tentando entender e explicar o amor com matemática.

Depois de ter amado tanto esse a minha melhor amiga me deu, o que eu achei ser, o melhor livro desse autor:


Amei demais esse livro, engoli mil vezes mais rápido que o primeiro, e li milhares de criticas e resenhas, antes de ler, e quando eu comecei a ler vi que era muito legal, a história é eletrizante e você quer desvendar as pistas e resolver o mistério o mais rápido possível.
Tenho que ressaltar que esse, na minha opinião foi o melhor de todos.

Ah, e eu tenho que dizer que está sendo adaptado para filme e que eu estou imensamente ansiosa para ver o resultado da adaptação, porque a história é de tirar o folego.

Depois de ficar tão empolgada com esse livro eu quis de  todas as formas ler "Quem é você Alasca?"


Bom esse foi o primeiro livro do John Green e como todos os outros, é divido em partes, a diferença é que esse começa com uma contagem regressiva, que você fica tentada a saber para que, e passa milhões de coisas na sua cabeça, menos o que realmente acontece, e quando acontece, você tem vontade de segurar a respiração.

Mas tenho que dizer que depois do acontecimento o livro perde um pouco o ritmo e ao meu ver se torna meio chato e sem graça.

Esse no meu ponto de vista é o mais fraco de todos,mas eu levei muito em consideração que foi o primeiro escrito desse autor tão querido nos tempos modernos.


Bom, vocês já perceberam que os livros estão na ordem que eu li néh?! Sim, eu deixei por ultimo esse, simplesmente por ser um tema que mexe muito comigo.

Achei que o livro retrata muito bem o sofrimento de quem tem essa doença, e até o jeito de pensar dessas pessoas, gostei bastante da história de amor, mas o que mais me chamou atenção da obra foram as mataforas, referencias e o humor acido, que foi atribuído ao Gus

Ah, vale lembrar que eu li o livro em 2 dias e que depois que eu terminei corri para ver o filme, que eu achei que deixou um pouco a desejar, mas que a essência super seguiu o livro e que ficou bom.

Bom pessoal, essa é a minha impressão sobre a obra desse autor, optei por fazer somente um post para que ficasse mais simples para mim e para vocês também, pois assim vocês conseguem ter uma visão geral de todos ao mesmo tempo, sem precisar ficar indo e voltando nas páginas do blog.

Espero que tenham gostado.

Até a próxima.
Beijinhos
Gih Oneda*

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Outubro Rosa



Oi gente, tudo bem com vocês hoje?

Ok, ok, o mês está acabando, mas ainda é outubro e eu ainda quero publicar sobre essa campanha MEGA importante que acontece todos os anos.

Juro que pensei em milhões de coisas diferentes para o blog, até mesmo vídeos, acreditem se quiser, mas nada foi executado, então eu vou ficar com os textos mesmo.

Bom eu queria mesmo fazer um alerta para todas as meninas e mulheres, e aos homens também, porque vocês sempre tem uma mulher pela qual vocês morreriam para que nada acontecesse.

Muitas vezes as pessoas não tem noção do que é o Câncer de Mama e o quão devastadora é essa doença, não fazemos idéia porque muitas vezes isso é algo muito longe da nossa realidade, mas quando vimos ela de perto vemos que a coisa é bem pior do que imaginamos de fora.

Não gosto de relatar a experiência da minha família, por não gostar de expor ninguém, mas por um bom tempo, tive uma das pessoas que eu mais amo nessa vida sofrendo por conta dessa doença infernal e embora eu fosse bem nova e todos sempre tentaram camuflar o sofrimento, eu pude sentir sempre.

Um doença que o tratamento também te deixa doente, que te enfraquece, te enjoa, uma doença que faz com que nós mulheres venhamos a perder coisas que nos são essenciais para nos sentir bem e bonitas, como cabelos e seios.

Vi uma guerra ser combatida, e felizmente minha tia vencer, lindamente, hoje tem uma vida normal e saudável, Graças a Deus, aparentemente, sabemos que quem teve câncer precisa fazer exames e monitorar a situação sempre.

Pessoal, precisamos mesmo fazer todos os exames necessários, pelo menos uma vez por ano, e o auto exame pelo menos uma vez por mês.
Não percam esse foco nunca, cuidem-se, e vocês meninos, alertem as suas mulheres amadas para isso.

Por hoje é só.
Realmente é um alerta!
Até o próximo post.

Beijinhos
Gih Oneda*

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Resenha: Todas as festas felizes demais - Fábio Danessi Rocha



Quem acompanha o blog, deve ter notado que  algum tempo atrás eu estava lendo esse livro e resolvi escrever uma resenha sobre ele, por uma infinidade de razões, mas principalmente porque queria compartilhar com vocês a minha impressão sobre o mesmo.

Sinopse

As 34 narrativas reunidas em "Todas as Festas Felizes Demais" marcam a estréia literária de Fabio Danesi Rossi. São contos e aforismos; textos lineares caracterizados pelo humor elegante, uma certa ironia, uma visão levemente amarga da vida. Embora as histórias sejam todas independentes, há alguns temas que atravessam o livro de ponta a ponta: os absurdos latentes nos hábitos e costumes do dia-a-dia, as controvérsias do amor, a inexorabilidade da morte. No conto que dá nome à obra, por exemplo, esses temas são costurados por um narrador em primeira pessoa que ao apresentar sua vida ao leitor em diferentes momentos festivos, da infância à idade madura, oferece, a um só tempo, o retrato da decadência humana - e a consciência de que este é o destino a ser cumprido pelo homem - e a imagem do inevitável apego à própria existência, anualmente renovado. Em "Todas as Festas", tudo o que parecia familiar revela-se um tanto quanto estranho, e o que era estranho nunca deixa de nos surpreender. 

Na minha opinião o autor dá um show com a linguagem desenrolada e simples de se ler, o humor é um toque a mais, que todas as crônicas devem ter numa dose ideal.
Gostei muito das narrativas pelo motivo da sinopse, nos colocam a pensar nas coisas que estamos acostumados de uma outra maneira.
Gostaria de colocar aqui duas narrativas em especial, Deus e Deus II, que foram as que mais me fizeram pensar na minha vida, e em como levamos tudo isso.
Uma leitura é simples e rápida, não deixando nada a desejar, e pelo contrário, te surpreende em muitos momentos e você quer saber mais e mais da visão desse autor.

Uma leitura que quando você puder e tiver um tempo, vale a pena.
Crônicas são sempre uma boa opção para nos dar um novo ponto de vista sobre a nossa existência nesse mundo.

Até mais pessoal.
Beijinhos
Gih Oneda*

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Racismo?



Bom, muito provavelmente ao lerem esse título alguns pensarão que isso não existe mais, mas infelizmente isso é utopia.
O Racismo está mais presente no dia a dia do que muito de nós podemos imaginar e alguns fatos recentes tem nos mostrado essa realidade, alias triste realidade.
Casos que me fizeram escrever esse post que realmente me deixaram de queixo caído, coisas que eu não pensei que presenciaria nesse nosso mundo tão "democrático"!
O caso que mais teve repercussão ultimamente foi o que aconteceu no campo de futebol, da torcida do Grêmio contra o goleiro do Santos, vimos manchetes e mais manchetes sobre esse assunto e chegou até a chocar a reação dos populares nesse caso.
Vamos a minha opinião sobre isso, quanto aquela menina, a câmera teve que mostrar alguém, e escolheu ela, que ficou com toda a fama de racista, mesmo eu não achando que ela realmente seja, porque eu não acho que ela seja racista? Simples, ela estava assistindo um jogo de futebol, do time dela, somos brasileiros e temos que reconhecer que o nosso país é apaixonado por esse esporte, e se a torcida, no estádio começa um grito para atrapalhar o time adversário a probabilidade de você entrar no mesmo grito é enorme, mesmo que esse seja politicamente incorreto, como foi o caso.
Ao meu ver todas as punições foram bem aplicadas, se a torcida tem esse tipo de comportamento o time tem que sim que ser punido e eu também acho que todas as investigações devem ser aplicadas em TODOS os torcedores que estavam naquele momento cometendo esse ato criminoso.
Outro caso, que me deixou mais chocada ainda, foi o de um casal que ao postar uma foto juntos foram hostilizados, porque o rapaz é branco e a moça negra.
Esse realmente me deixou muito preocupada, cara como é que alguém escreve publicamente esse tipo de comentário? Em uma rede social?
Se é um sentimento feio somente dentro das pessoas, imagina quando o mesmo é exposto em rede social para que todos possam ver? E mais, imagina o sentimento dessa menina ao receber esse tipo de comentário em sua rede social, sendo xingada publicamente por pessoas tão ignorantes e de cabeça reduzida.
Sabe era somente mais uma foto de um casal apaixonado, um casal comum, como tantos outros que vemos fotos em nossos feeds de redes sociais, e a garota foi tida como escrava de seu namorado, é um absurdo, e uma vez eu já disse que quando eu uso essa palavra é porque pra mim não tem mais volta, mas é o cumulo do lamentável.
Vivemos em um país tão bonito, tão miscigenado, que é tão rico de cultura e tão hospitaleiro com todos que chegam até aqui, então porque ainda somos tão intolerantes com os nossos negros?
Nossos, nossos negros, que batalhão e correm por esse país e é tão ou mais importante para o país que muito branquinho por ai.
Na verdade eu sei que infelizmente isso não mudará tão cedo, por uma questão cultural de ignorância que vem desde a colonização do nosso país, mas se ninguém se impor contra esse sentimento, RIDÍCULO, nada nunca mudará.
Bom gente por hoje é só.
Até mais.
Beijinhos
Gih Oneda*

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Cozinhar? Eis a questão!


Bom, pra variar um pouco a minha inspiração desse post veio do Facebook, estava eu alegre e feliz, vagando pelo Facebook quando me deparo com um status que a minha amiga compartilhou e eu achei muito legal desenvolver um pouco aqui no blog e ver a opinião de vocês.
É simples, sempre ouvimos que lugar de mulher é no fogão e todas essas coisas e ai com o decorrer dos anos, as mulheres se especializaram e ingressaram no mercado de trabalho, galgaram espaço na sociedade e estamos ai, lindas e poderosas, e cada vez mais, e o que aconteceu?
Todos começaram a pensar que porque as mulheres hoje tem toda essa vida maluca que levamos elas não devem mais cozinhar, por serem especialidas, profissionais e tudo isso.
Agora eu paro e penso, será que eu me incluo nisso? Pra mim nunca foi problema e nem vergonha cozinhar, seja só para mim, para a minha filha, minha família, amigos e namorado. Eu gosto de cozinhar, adoro inventar moda da cozinha e ver que as pessoas gostam do que eu faço para servir.
Eu andei lendo algumas coisas sobre isso, uma vez que me contaram eu a minha geração cozinha melhor do que a geração da minha mãe, porque? Justamente por isso, as nossas mães estavam no meio do olho do furacão do movimento feminista e estavam ocupadas demais para aprender a cozinhar .
Agora a nossa geração, já precisou ir se adaptando, uma vez que as nossas mães estavam ocupadas para isso, aprendemos com as nossas avós e eu no caso com a minha bisa, desde como cortar uma cebola e TENTAR prepara um arroz, até uma lasanha e para algumas uma comidinha vegana ou vegetariana.
Gosto da minha vida, gosto de viver assim, cozinhando e servindo para quem eu amo, e isso não que dizer que eu não sou boa no que eu faço.
Pra mim é um prazer poder chegar do trabalho e preparar uma comidinha rápida para a minha família e ver todo mundo comendo super bem e achando tudo uma delícia. Não existe prazer maior para mim.
Sempre acreditei que a comida junta as pessoas, famílias italianas pensam assim, me eu só constatei em todos esses meus anos de laboratório que sim, a comida junta as pessoas, e existe coisa melhor do que juntar quem amamos para comer uma comidinha que você mesmo fez?
É isso que eu tenho a dizer sobre esse assunto, se temos esse dom, porque não cozinhar? Não desfrutar desse prazer?
E se você não gosta de cozinha também não tem que o fazer, mas me deixe fazer em paz, sem me julgar.
Por hoje é só pessoal.
Beijinhos.
Gih Oneda*

domingo, 24 de agosto de 2014

Agradecimentos ao Capital Humano



Capital Humano...
Vocês tem alguma idéia de quantas vezes eu ouvi isso nos meus 4 anos de faculdade? Inumeras, inumeras e inumeras, sempre colocado como algo a muito necessário e que deve ser valorizado.
E eu tenho que falar que com o blog eu passei a valorizar isso mais do que tudo nessa vida, porque? Simples o meu trabalho depende unicamente dele.
Idéias para escrever, como desenvolver textos, o que eu tenho nas mãos, a maior parte do tempo são pessoas, ou eu, alguém do meu lado, aqui offline, ou vocês, amigos online que sempre me inspiram de algum modo, seja com temas ou me incentivando a continuar.
Esses dias acordei com vontade de mudar as coisas aqui no blog e foi o que eu fiz, com o meu namorado lindo do lado, por horas e horas e horas, alterando, mexendo, montando até que tudo ficasse como está nesse momento, e não foi fácil não, mas o resultado é sempre incrivel, aprendi muito com isso, principalmente que meu namorado é um designer e tanto, mas enfim, ele não quer muita publicidade para ele nesse momento. Hahahaha
Percebi que quando temos pessoas que nos inspiram por perto, ou nem tão perto podemos fazer o que queremos.
Sempre escrevo aqui para vocês de como o blog me faz bem e me completa, mas nunca escrevi de como realmente vocês me fazem continuar, saber que sempre terá algumas pessoas acompanhando o meu trabalho, esperando que eu tenha uma brilhante ideia para escrever um pouquinho aqui, isso é muito legal, adoro entrar aqui uma vez a cada dois ou três dias e ver os numeros é incrivel, é um estimulo e tanto.
E nunca me canso de pensar que além de tudo, vocês são o principal para esse blog continuar funcionando, porque eu realmente só escrevo por vocês.
Adoro quando deixam nos comentários os links de seus blogs, me adicionem nos círculos do G+, porque assim eu posso visitar os vossos blogs e sempre atualizo o menu ali do lado com links novos e que eu tenho gostado e acompanhando.
Acho importante entrar nos blogs de vocês e ver novidades, pois assim eu sempre tenho assunto novo, porque vocês me inspiram e muito, posso não falar do mesmo assunto, mas as vezes no decorrer do post, tem uma palavra, uma imagem, um detalhe que desencadeia uma explosão no meu cerebro e as ideias começam a fluir freneticamente e é isso que faz o meu mundo girar.
Bom pessoal, é isso, gostaria mais uma vez de agradecer a companhia e o carinho que tenho recebido por aqui.
Espero que gostem do novo lay e que continuem aproveitando o blog.
Beijinhos.
Gih Oneda*

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Smartphones!


Vamos falar dessa coisa que todos nós amamos nessa vida... A INTERNET

Sabe com o decorrer dos dias eu vejo que a internet é uma benção e  uma prega ao mesmo tempo, vou sim me explicar no decorrer desse texto.

Vejo as coisas por ai o tempo todo e ando muito na rua e pelas linhas de metrô de sp e gosto de observar as pessoas.
Quando eu comececei a usar o transporte publico ainda via muitos livros e jornais pelos onibus e hoje eu já quase não os vejo, porque? Porque hoje só existem smartphones e blá blá blá.
Cara em geral eu agradeço por ter um smartphone sempre comigo, mas o que eu tenho visto é ridiculo, as pessoas não tem mais vida, vivem dentro de seus smartphones e nada mais.
Infelizmente a internet que era pra deixar as pessoas longe mais perto, está realizando o seu papel ao contrário, vivemos hoje em dia cada vez mais longe uns dos outros na vida real.
De verdade eu me sinto lisonjeada quando estou conversando com uma pessoa que não está com o celular na mão, e faço sempre isso quando estou com outras pessoas por perto, evito o meu smartphone.
Nada é tão importante que a pessoa do outro lado não possa te ligar, se está te mandando mensagem, vai por mim, ela não está morrendo, o facebook ainda estará lá quando você voltar pra casa ou estiver sozinho em algum lugar, seus jogos não vão sumir e por ai vai.
Sem contar que ler um livro nunca vai fazer mal pra ninguém, assim como os jornais e todo o resto de leitura fisica, eu ainda sou dessas, que abrecia uma livro fisico e não abre mão.
Mesmo usando o meu smartphone pra quase tudo na minha vida, eu consigo passar um final de semana do lado de quem eu amo, sem dar grande importancia ao smartphone, muitas vezes sem nem saber por onde ele está, ou deixá-lo no carro, por não julgá-lo importante no momento ou no lugar.
Não acredito que seja vital na minha vida, não passo o dia inteiro sem ele ao meu lado, mas consigo conversar e viver normalmente a minha vida offline, e não entendo porque as pessoas não conseguem.
Somos, hoje em dia, viciados em todo tipo de tecnologia e isso prejudica o nosso relacionamento poessoal, seja ele com a família, amigos ou um relacionamento amoroso.
Aliás, acho que quando se trata de um relacionamento amoroso, o smartphone sempre presente pode sim atrapalhar a relação, é só ser lógicos gente, quem quer por perto alguém que não desgruda desse aparelhozinho?

Não estou aqui falando que vocês devem entrar numa caverna e nunca mais usar os smastphones, só estou falando que devemos saber dosar o quanto usamos e como o usamos, temos que dar a utilidade correta para eles e evitarmos nos tornar escravos do mesmo.

Bom pessoal por hoje é só, espero que tenham gostado.
Beijinhos.
Gih Oneda*

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Piada?



Esse dias fuçando pela internet encontramos um programa do Roberto Justus entrevistando o Danilo Gentili e o tema era Censura Zero, ou algo assim, onde o Roberto fazia inúmeras perguntas ao Danilo sobre os limites dos comediantes e o politicamente correto, por ser algo que eu sempre gostei, parei o que estava fazendo e me atentei a entrevista.
Em quanto o Danilo explicava que conforme faz as piadas atinge uns e outros e que mesmo pedindo desculpas pela piada ele é bombardeado o Justus o interrompeu falando que ele se sentiu ofendido com um piada do Danilo sobre judeus e blá blá blá, no desenvolver da sua defesa, Danilo usou a seguinte frase "Se você coloca negro e macaco na mesma frase, você é racista, e se você coloca judeu e holocausto, você é nazista! O que é uma tremenda bobagem, ninguém quer saber do contexto!"
No decorrer da discussão acalorada o Danilo disse "Meu pai morreu de ataque do coração e eu faço piada com ataque do coração!" E o Roberto rebateu "Mas isso é diferente, é como piadas de loira, é besteira!"
Cara fiquei irritada por inúmeros motivos no decorrer dessa entrevista e todas as vezes foram por conta dos comentários do Roberto Justus!
O Danilo muito sabiamente respondeu algumas vezes: "Você acha besteira porque você não é o alvo!"
Algumas vezes o Justus colocou como besteira as piadas contra loiras, portugueses e negros, mas se ofendeu com a piada "contra" os judeus.
O que eu tenho a falar sobre isso é que realmente quando você é alvo das piadas você tende a não achar graça, o que não justifica você fazer piada com outras classes, colocaremos assim.
Eu acho que sim, a piada contra a loira e o português é tão discriminatória como as piadas que envolvem judeus e negros.
Se você é negro em algum momento da sua vida você se viu perto de uma piada, muitas vezes de seus amigos, e não gostou, assim como se você é judeu, português, loira, gordo ou deficiente.
Eu falo por conhecimento de causa, sou loira praticamente a minha vida toda e sempre tem aquele fatídico comentário "Ah tinha que ser loira!", por saber disso eu mesma já faço a piada, para mostrar que isso não me incomoda mais, mas já incomodou e muito, e é a piada padrão.
Não é a cor do seu cabelo que vai te fazer burra, FATO, mas as pessoas tem isso, sim, estagnado em suas mentes e não é uma coisa que irá mudar.
Assim como nenhum negro é macaco, mas isso está na mente humana para ridicularizar quando acharem que é preciso.
E como a realidade do holocausto nunca será mudada, e os judeus sempre sofrerão por isso.
Gente não tem como você achar graça de uma piada que você é alvo, mas também não dá pra você defender as piadas com os outros alvos falando que é besteira ou é diferente, você só está se mostrando cada vez mais preconceituoso com esses determinados alvos.
Então vamos pensar direitinho sobre isso e ver se realmente está certo a gente se doer por um alvo, que em geral somos nós, e defender os demais alvos, porque foi isso que o ilustríssimo Roberto Justus fez em seu programa, que eu só tive o prazer ou desprazer de assistir nessa semana para tecer a minha opinião.
Então no momento é isso.
Até Mais.
Beijinhos
Gih Oneda*

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Like a Girl



Esses dias conversando com meu namorado ele me perguntou "E ai, sobre o que você vai escrever no blog agora?" e eu respondi: "Não sei, não sei mesmo!"
E sempre que isso acontece me dá um desespero fora do normal, não pensar em algo para desenvolver um texto. Ai eu fui assistir uns vídeos no youtube, um show, um pouco de música pra pensar melhor e ter alguma ideia de assunto para desenvolver aqui e o anúncio que passou antes do vídeo me prendeu atenção, sim aquele que você ignora em 5 segundos, e eu assisti até o final e o tema do anúncio me fez ter uma boa ideia para escrever.
Tratava-se de uma campanha da Always,que mostrava algumas garotas, com uns vinte e poucos anos, e a diretora pedindo para que elas fizessem determinadas coisas como "menininha".
Eu assisti atentamente, já me questionando algumas coisas, quando entram meninas de uns 12 anos e a diretora pede para que elas façam as mesmas coisas e elas fazem completamente diferente das primeiras garotas.
Depois de mostrado isso a diretora pergunta para o primeiro grupo de garota o que as motivou a fazer as atividades como foram feitas e mostra o resultado das garotas mais novas.
Fiquei surpresa como as coisas mudam e como as meninas se vêem.

Cara você que é menina com toda certeza já se deparou com alguém dizendo "Ah, você faz isso como uma menininha!", com um tom altamente pejorativo, como se ser uma menina fosse algo feio ou errado.
Não sei quando isso se tornou real e nem porque as pessoas pensam dessa forma e pior ainda, porque as meninas se deixam ser influenciadas por esse tipo de coisa.

Gente ser menina não te faz menor que ninguém, não te faz pior que ninguém, você só é menina.
Eu já ouvi algumas vezes fases como essa: "A Gih faz tal coisa como uma mulherzinha!" e ai eu respondo com a maior naturalidade do mundo "Ué, nada mais justo néh?! Já que eu sou uma mulherzinha!" 
Eu acredito que é assim  que tem que ser a reação de todas as garotas, esse tipo de frase não tem que afetar o que você acha sobre você mesma e as suas coisas de mulherzinha, porque você será mulherzinha até quando você morrer.
É natural das mulheres serem assim, umas mais que as outras, mas todas somos "mulherzinhas" com os seus mimimis e afins.
Basta assumir isso e mostrar que é isso que nos faz diferentes e especiais nesse mundo!

Bom por enquanto é isso, vou deixar o vídeo para que vocês possam ver a reação das meninas antes da sua autoestima serem bombardeadas pela sociedade e depois isso.


É isso ai!
Até mais!
Beijinhos
Gih Oneda*

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Minha opinião sobre o Filme: Entre nós


Oi,

Bom vou falar aqui hoje sobre cinema, eu assisti um filme, algum tempo atrás, eu quero muito compartilhar com vocês a minha impressão sobre ele, vamos conferir?

Entre nós (Drama)
Sete amigos escritores viajam para uma casa de campo para celebrar a publicação do primeiro livro do grupo. Lá, eles escrevem cartas para serem abertas dez anos depois. A viagem acaba em uma tragédia a morte de um dos amigos. Mesmo assim eles se reúnem dez anos depois para lerem as cartas.
Elenco: Caio Blat; Carolina Dieckmann; Maria Ribeiro; Paulo Vilhena; Julio Andrade; Martha Nowill.

Bom pessoal, eu vou ser bem sincera em relação a esse filme, eu realmente fui assistir desmerecendo um pouco, porquê? Simples, é um filme, com um tema forte, de drama e brasileiro. A gente nunca bota uma fé em filme assim, quando eu vi o elenco me deu mais desanimo ainda, não acreditava no Paulinho Vilhena interpretando num filme de drama, não coloquei mesmo um fé no trabalho dele nesse filme, e o que realmente me fez querer ver o filme, foi o Caio Blat, que eu amo o trabalho e a Carolina Dieckmann, que deu uma entrevista para divulgar o filme no Vídeo Show e eu comecei a achar incrível como ela falava.
Ai sentei na minha poltrona no cinema, pensando tudo isso que eu acabei de descrever para vocês e me deparei com um filme MARAVILHOSO em todos os sentidos, o elenco dá um show de interpretação, os diálogos são super bem elaborados e te passa a impressão de que é uma conversa entre amigos do seu dia a dia mesmo, assim como as situações, o conflito é presente no filme o tempo todo, o que te deixa mais e mais atento ao que se passa, sem contar a iluminação certa para cada cena, o olhar dos atores tão intensos e sinceros.
Sem a menor dúvida se alguém me perguntar eu super recomendaria o filme, é forte, emocionante, bem escrito e envolvente, realmente te passando situações em que nos deparemos no decorrer dos anos.
Então, APROVADO


Bom por hoje é só, espero que tenham gostado, e logo mais eu volto com mais filmes que eu tenho assistido por ai. ;)

Beijinhus
Gih Oneda*

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Bullying



Olá pessoal, sim eu voltei. ;)

Vamos lá hoje eu vou expôr a minha opinião sobre um fenômeno que realmente tem me incomodado, ou nem tanto assim, mas enfim, é mais um desabafo mesmo hoje aqui.

É o seguinte, esses dias eu estava nas minhas lindas redes sociais, quando me reparei com um post no G+ com a #Bullying e fiquei curiosa e abri o texto na integra para ler, cheguei a conclusão que essa linha de raciocínio que irei descrever para vocês, aqui, hoje, nesse blog, não é somente minha, que existem outras pessoas que compartilham comigo essa mesma opinião.

Afinal de contas, o que é o Bullying? Ah são os apelidos maldosos que geralmente a criança ganha da escola.
Pois é, quem teve um apelido maldoso na escola levanta a mão, ou entra na fila, vocês quem sabem mesmo.

Eu sempre fui desproporcionalmente alta e magra em relação aos meus colegas de escola, e na medida da possível bonita.
Olha lá, você não sofreu bullying então! Errado, eu sofri e muito, inclusive.
Na escola eu tinha apelidos como Girafa, Magrela, teve uma época que os meninos gostavam de Poste, e por ai vai uma infinidade de apelidos "carinhosos" que as criançada é capaz de arranjar pra você no ensino fundamental.

Ótimo, comecei bem, ai brilhantemente, comecei a usar aparelho, no auge dos meus 14 anos, não sei pra vocês, mas pra mim foi uma idade meio critica, acontecem muitas coisas, vocês está no último ano do ensino fundamental, tá se tornando mulher, e uma porrada de hormônio te deixando de TPM, as primeiras, diga-se de passagem, ai você coloca aparelho, e não é uma das mais populares da escola, aliás tem até o apelido "fofo" de CDF, junto com alguns amigos que você tem, e ai o que acontece com você? Simples, vira o "Sorriso Metálico" da sala, quiçá da escola.

Nossa como pode alguém, que TEORICAMENTE está dentro dos padrões de beleza e estética impostos pela sociedade sofrer tanto com o chamado Bullying?
Simples porque o ser humano em sua essência é mau, e vai arranjar um jeito de te zuar, se você for magro ou gordo, branco ou preto, alto ou baixo, bonito ou feio e uma variedade enorme de "defeitos" que podemos ter.

Mas calma ai eu ainda não terminei a minha história.
Como eu já disse eu era a CDF da sala e graças a isso me formei com boas notas em uma boa escola e ingressei na faculdade logo depois do ensino médio e comecei as minhas aulas, logo no primeiro semestre TODAS, eu disse, TODAS as minhas matérias, ou eram exatas, ou eram matérias filosóficas, dois assuntos que eu sempre gostei e sempre fui bem.
Até que um dia a linda da professora de Matemática Financeira me coloca na lousa uma expressão com LOGARITMOS e eu consegui desenvolver antes mesmo que ela explicasse como desenvolver, e ainda ajudei alguns colegas, quando um deles virou para mim e disse "Pra quem é bonita e loira como você, você é muito inteligente, isso não condiz, com a sua aparência!"
E desde então sempre que eu me manifestava na sala de aula vinha uma gracinha do tipo, "Você já é bonita, não precisa ser inteligente!" e o mais incrível, de gente próxima a mim.

Quer dizer que se somos bonitos não precisamos de inteligencia, basta um rostinho e nada mais? Bom como vocês já notaram eu não compartilho dessa opinião e esse foi só mais um exemplo de como TUDO, TUDO MESMO pode se tornar alvo de Bullying nessa sociedade em que vivemos, onde as diferenças não são e, me arrisco dizer, nunca serão aceitas pelos demais.

Sem contar que o cara que sofre Bullying a vida inteira, sempre está esperando a oportunidade que terá para se "vingar" e cometer com o próximo.

Vamos a conclusão final desse post, porque acho que me empolguei e ficou muito longo,  mas tá valendo.
Hoje eu vivo bem, sem maiores danos no meu psicológico por causa disso, não engordei para ser menos magra, mas para me sentir melhor comigo mesmo, não cresci e nem diminui, o que fez com que as pessoas que me zuavam se tornarem muito maiores que eu, e não deixei de me arrumar e ficar bonito, porque eu desenvolvi a minha inteligencia e como podem ver, continuo desenvolvendo.

Já disse uma vez aqui no blog e volto a repetir, estamos criando crianças de vidro, uma geração que a primeira vez que levar uma porrada da vida vai voltar correndo para a saia da mamãe, não uma geração forte como as mais antigas, que não tinham medo da vida, e que eram incentivados a irem para a batalha.

Vamos pensa nisso pessoal, não estou defendendo esse tipo de atitude, mas estou expondo a minha opinião, como "vitima" desse ato, sem traumas.

Até mais amados.
Beijinhos
Gih Oneda*

domingo, 13 de julho de 2014

Disturbios Alimentares



Oi gente, ok nada de ficarem irritados porque eu estava sem escrever aqui, mas acontecem coisas e mais coisas na nossa vida que nos impede de fazer algumas coisas, mas vamos deixar isso pra lá porque eu tenho muita coisa pra escrever aqui hoje.

Sabe eu andava sem muito assunto para escrever, nada valia realmente a pena eu parar o meu dia e escrever um texto sobre determinado assunto, mas enfim neh, quando eu sentei com o meu namorado para assistir um "A liga" sobre o mundo nerd, assunto esse que realmente nos interessa, mas a segunda parte era sobre Anorexia e Bulimia o que me tomou mais atenção ainda.

Não que em algum momento da minha vida eu tenha sofrido com algum desses distúrbios, mas que é realmente preocupante as coisas que vemos.
Nós, em especial, as mulheres vivemos hoje em dia em uma ditadura do corpo perfeito, onde para que você seja bonita e, teoricamente, feliz, você tem que ser NECESSARIAMENTE extremamente magra, como aquelas modelos sem graça que vemos por ai.
E pensando nisso eu realmente entendo o que passa na cabeça dessas meninas, claro que é obsessivo, mas quem não quer ser o mais bonita possível nesse mundo?

Então por pura curiosidade fui em busca do blog que é citado da reportagem e fiquei ainda mais espantada com a naturalidade com que elas falam dos distúrbios e como encaram isso no dia a dia, e também o quanto elas sofrem com isso.
Será que esse sofrimento não basta para que elas se tratem e melhorem? Não, não basta gente, esse sofrimento elas tomam como necessário, inclusive eu li uma frase assim em um dos blogs "Aprendi... da forma mais dura, que não devemos contar a ninguém sobre isso. Viver com a Mia e com a Anna é viver apenas com elas. Os outros só atrapalham essa relação."
Logo elas se tornam isoladas do mundo, evitam reuniões simples, como um café com as amigas, ou um lanche com a família, e vão aos poucos definhando em seu próprio transtorno, que elas tem como a melhor amiga e a pior inimiga, trágico!

O número de suicídio desse grupo de pessoas é altíssimo estando junto com transtornos como depressão e esquizofrenia.

A família dessas pessoas é fundamental para que a mesma não venha a falecer, pois é ela a responsável por notar os sinais de evolução da doença e de encaminhar para um tratamento, e para manter esse tratamento, porque a paciente será contra até quando puder ser.

Bom pessoal eu realmente fiquei impressionada com o tema e resolvi compartilhar aqui com vocês.

Espero do fundo do meu coração que vocês tenham gostado do texto e que se caso tenham alguém próximo a vocês com esse tipo de distúrbio possa ajudar em alguma coisa.
Vale a pena dar uma assistida no episódio da Liga e conferir.

Beijinhos
Gih Oneda*

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Resenha "Duentes, Gigantes e outros seres fantásticos"



Oi pessoal,

Como todos que me acompanham pelas redes socias já devem saber, a um tempo atras eu li o livro "Duendee, Gigantes e outros seres fantásticos"
E já faz um tempo que eu quero escrever sobre ele aqui, mas sempre aparecem novos temas e eu nunca consigo escrever, mas de hoje não passa, kasakskaks.

A minha primeira impressão é que não seria um livro tão rico como ele realmente é, eu ganhei de presente do meu namorado, que tem essa mania de sustentar um pouco o meu vicio de ler, e na hora eu achei a capa e o nome do livro incríveis, levando em consideração que eu amoo tudo relacionado a seres mágicos e criaturas misticas, alias, foi por isso que ele me comprou esse livro.

Ai um belo dia eu termino de ler o livro que eu estava lendo e vou até o meu maleiro, sim eu guardo os livros no maleiro, ver o que eu ainda não tinha lido dos meus livros, e me deparei com esse livro, ainda no plastico, quanta judiação com o bichinho, não pensei duas vezes e comecei a ler.
A introdução já me pegou de calça curta e me deixou encantada, cultura celta, contos que explicavam um pouco dessa maravilha e como eles explicavam alguns acontecimentos com base nesses seres.
Pronto, engoli o livro, li me pouco menos de 24h.
Como eu já disse são contos e com toda certeza você pode ler no seu ritmo, como preferir, a linguagem é bem simples e te coloca na cena.
Consegui com as descrições e as poucas ilustrações ver cada personagem e cada lugar por onde as coisas iam acontecendo.
Com toda certeza um livro riquíssimo de cultura e conhecimento, que aguça e muito a sua curiosidade para ler e pesquisar muito mais sobre essa cultura tão linda e complexa.

É isso que eu tenho a dizer sobre esse presente maravilhoso, espero que gostem, escrevi o post sobre o "Código da Vinci" e teve uma boa repercussão aqui no blog, então imaginei que gostassem se eu escrevesse sobre outros livros conforme eu for lendo. ;)

Até mais pessoal.
Beijinhus
Gih Oneda*

sexta-feira, 21 de março de 2014

Final de semana combina com filmes e mais filmes!



Hoje é sexta e quem não ama a sexta?
Seja para rever os amigos, passear, descansar, encontrar quem amamos, entre outras coisas.
Eu amo as sextas justamente por todas essas coisas.

Hoje escolhi falar sobre coisas leves e gostosas, o que? Filmes!
Fiz uma seleção de filmes que eu amo para que possam ver nesse fds ou em qualquer outro caso tenham vontade.
Eu tenho assistido muitos filmes e por esse motivo tem sido cada vez mais dificil escolher os meus favoritos, mas sempre tem aqueles que não cansamos de ver neh?!

Grease nos tempos da brilhantina
Grease (no Brasil, Nos Tempos da Brilhantina) é um filme estadunidense de 1978, dirigido por Randal Kleiser e com a participação de John Travolta e Olivia Newton-John.
O orçamento de Grease foi de 6 milhões de dólares, com arrecadação mundial de 394 milhões de dólares, sendo, até hoje, o filme musical de maior arrecadação de bilheteria nos Estados Unidos.1 Teve uma continuação em 1982, Grease 2, com Michelle Pfeifferno papel principal, mas não obteve o mesmo sucesso.
Um musical inspirado em um livro de Bronte Woodard, passado na Califórnia no final da década de 50 e começo da década de 60. O filme conta a historia de um casal de estudantes, Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), que trocam juras de amor no verão mas se separam, pois ela voltará para a Austrália. Entretanto, os planos mudam e Sandy por acaso se matricula na escola de Danny. Para fazer gênero, ele infantilmente a esnoba, mas os dois continuam apaixonados, apesar do relacionamento ter ficado em crise. Esta trama serve como pano de fundo para retratar o comportamento dos jovens da época.

A Origem
A Origem (no original, Inception) é um filme estadunidense de ficção científica lançado em 2010. Escrito, dirigido e produzido pelo britânico Christopher Nolan, é estrelado por Leonardo DiCaprio, Ellen Page e Joseph Gordon-Levitt, além das atuações de Marion Cotillard, Ken Watanabe, Tom Hardy, Cillian Murphy, Dileep Rao, Tom Berenger e Michael Caine. DiCaprio faz o papel de Dom Cobb, um ladrão especializado em extrair informações do inconsciente dos seus alvos durante o sonho. Incapaz de visitar seus filhos, Cobb tem a chance de vê-los em troca de um último trabalho: fazer a inserção, plantar a origem de uma ideia na mente de um rival de seu cliente.
O desenvolvimento do filme começou em 2001, quando Nolan escreveu um tratamento de 80 páginas sobre ladrões de sonhos, apresentando a ideia para a Warner Bros. A história foi originalmente concebida como um filme de ação, inspirado nos conceitos de sonhos lúcidos e incubação de sonhos. Sentindo que precisava de mais experiência em filmes de grande orçamento, Nolan optou por outros longas e decidiu trabalhar mais seis meses no roteiro de Inception antes que a Warner o comprasse, em fevereiro de 2009. As filmagens passaram por seis países e quatro continentes, começando em Tóquio, em junho de 2009, e terminando no Canadá, em novembro do mesmo ano. O compositor Hans Zimmer compôs a trilha sonora do filme usando trechos da canção "Non, je ne regrette rien", de Edith Piaf.
Inception teve um orçamento oficial de 160 milhões de dólares, dividido o custo entre a Warner e a Legendary Pictures. A reputação e o sucesso de Nolan obtidos com The Dark Knight ajudou a conseguir mais 100 milhões de dólares para divulgação. Inception teve sua estréia em Londres, no dia 8 de julho de 2010, e foi lançado em cinemas convencionais e IMAX no dia 14 de julho de 2010. Impulsionado pela boa crítica, arrecadou 823.576.195 de dólares na bilheteria mundial. Foi indicado a oito Oscars, incluindo Melhor Filme, vencendo em quatro categorias, melhor fotografiamelhores efeitos visuaismelhor edição de som e melhor mixagem de som.

A lenda do Tesouro Perdido
National Treasure (br: A Lenda do Tesouro Perdido; pt: O Tesouro) é um filme de aventura/assalto estadunidense de 2004 produzido e lançado pela Walt Disney Pictures. Ele foi escrito por Jim Kouf, Ted Elliott, Terry Rossio, Cormac Wibberley e Marianne Wibberley, produzido por Jerry Bruckheimer e dirigido por Jon Turteltaub. É o primeiro filme da franquia National Treasure e estrelado por Nicolas Cage, Harvey Keitel, Jon Voight, Diane Kruger, Sean Bean, Justin Bartha e Christopher Plummer.
Cage interpreta Benjamin Franklin Gates, um historiador e criptologista amador em busca de um tesouro perdido de metais preciosos, jóias, obras de arte e outros artefatos que foi acumulada em um único arsenal enorme por saqueadores e guerreiros ao longo de muitos milênios começando no Antigo Egito, mais tarde redescoberto por guerreiros que se formaram nos Cavaleiros Templários para proteger o tesouro, eventualmente escondido por maçons americanos durante a Guerra Revolucionária Americana. Um mapa codificado no verso da Declaração de Independência que mostra os pontos para a localização do "tesouro nacional", mas Gates não está sozinho em sua busca. Quem pode roubar a Declaração e decodificá-lo em primeiro lugar vai encontrar o maior tesouro da história.

Alice no Pais das Maravilhas
Alice in Wonderland (no Brasil e em Portugal, Alice no País das Maravilhas), conhecido também como Tim Burton's Alice in Wonderland, é um filme estadunidense-britânico de 2010, dirigido por Tim Burton e baseado no clássico Alice no País das Maravilhas, escrito por Lewis Carroll. O filme começou a ser rodado em maio de 2008 e estreou dia 5 de março de 2010 nos Estados Unidos. No Brasil, a data de estreia foi no dia 21 de abril, mas posteriormente foi alterada para 23 do mesmo mês, com a explicação que o filme de Tim Burton terá um alcance de um público maior, chegando em mais salas de cinema. É a 15ª maior bilheteria da história do cinema.
O filme se passa 13 anos após a história original, com Alice já com 19 anos. O filme tem no elenco Mia Wasikowska como Alice, Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco, Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha e Anne Hathaway como a Rainha Branca.
Na primeira semana de lançamento nos Estados Unidos o filme Alice in Wonderland foi o mais assistido e que faturou no país. O longa arrecadou mais de US $116 milhões no final de semana de sua estreia. O filme também ganhou o título de "maior estreia em 3D", superando a estreia do até então campeão global em bilheterias de todos os tempos, Avatar. Segundo o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), em Portugal o filme também liderou as salas de cinema do país, com mais de 600 mil euros arrecadados, pelos mais de 95 mil espectadores na semana de 11 a 17 de março de 2010. Já no Brasil o longa ficou em primeiro lugar nas bilheterias com mais de 10 milhões de reais arrecadados pelos mais de 800 mil pagantes em apenas um fim de semana e se torna o campeão de arrecadação em 2010. Com esses números esse filme ultrapassa Avatar, com seus oito milhões. Um jogo baseado no filme foi lançado para o Wii em 2010.

O sexto sentido
The Sixth Sense (br/ptO Sexto Sentido) é um filme estadunidense de horror psicológico de 1999, escrito e dirigido por M. Night Shyamalan. Conta a história de Cole Sear (Haley Joel Osment), um menino incomodado e isolado que é capaz de ver e falar com os mortos, e um psicólogo infantil igualmente perturbado (Bruce Willis), que tenta ajudá-lo. O filme estabeleceu Shyamalan como roteirista e diretor, e introduziu ao público de cinema seus filmes, mais notavelmente sua afinidade para o final surpreendente. O filme foi indicado a seis Óscars, incluindo o de Melhor Filme.

O estranho Mundo de Jack
O Estranho Mundo de Jack (no original em inglês: The Nightmare Before Christmas, mais tarde promovido como Tim Burton's The Nightmare Before Christmas) é um filme de animação norte-americano de 1993, dirigido por Henry Selick, produzido e co-escrito por Tim Burton. Conta a história de Jack Skellington da "Cidade do Halloween" que abre um portal para a "Cidade do Natal". Danny Elfman escreveu as músicas da banda sonora, desde da voz de Jack, bem como de outros personagens. O elenco de voz principal inclui Chris Sarandon, Catherine O'Hara, William Hickey, Ken Page e Glenn Shadix.
A génese do filme começa com um poema de Tim Burton como um animador da Disney no início dos anos de 1980. Com o sucesso de Vincent em 1982, a Disney começou a considerar O Estranho Mundo de Jack como um tema em curto ou como um especial de televisão em 30 minutos. Ao longo dos anos, as ideias de Burton regressaram novamente ao projecto, e em 1990, Burton e a Disney fizeram um acordo de desenvolvimento. A produção começou em Julho de 1991 em São Francisco. A Walt Disney Pictures decidiu lançar o filme sob nome da Touchstone Pictures devido ao pensamento que o resultado final seria "muito obscuro e assustador para as crianças". Ao longo dos anos, tem sido visto como um sucesso crítico e financeiro, resultando num investimento pela Disney em sua publicação no formato Disney Digital 3-D desde 2006.

Armagedom
Armageddon (no Brasil, Armagedom) é um filme de drama de ficção científica de catástrofe estadunidense de 1998, dirigido por Michael Bay, produzido por Jerry Bruckheimer e lançado pela Touchstone Pictures. O filme acompanha um grupo de perfuração profunda de colarinho azul enviados pela NASA para impedir um gigantesco asteróide em rota de colisão com a Terra. Possui um elenco incluindo Bruce Willis, Ben Affleck, Billy Bob Thornton, Liv Tyler, Owen Wilson, Will Patton, Peter Stormare, William Fichtner, Michael Clarke Duncan, Keith David e Steve Buscemi.
Seu título vem da grande tragédia bíblica. Teve como parte de sua trilha sonora uma canção da banda de hard rock Aerosmith chamada I Don't Want to Miss a Thing, uma vez que Liv Tyler, filha do vocalista da banda, Steven Tyler, fazia parte do elenco.
Armageddon estreou nos cinemas apenas dois meses e meio depois de um filme baseado em um impacto similar, Impacto Profundo, estrelado por Robert Duvall e Morgan Freeman. Armageddon se saíu melhor nas bilheterias , enquanto os astrônomos descreveram Impacto Profundo como sendo mais cientificamente preciso. Ambos os filmes foram igualmente recebido pelos críticos de cinema. Armageddon foi um sucesso internacional de bilheteria , apesar de geralmente críticas negativas dos críticos. Tornou-se o filme de maior bilheteria de 1998 em todo o mundo , superando o filme de guerra épico de Steven Spielberg, O Resgate do Soldado Ryan.

Uma noite no museu
Night at the Museum (brUma Noite no Museu / ptÀ Noite, no Museu) é um filme estadunidense, uma comédia lançada em 2006, dirigida por Shawn Levy.
Larry Daley (Ben Stiller) é um homem de bom coração, que arranja um emprego como segurança noturno em um museu de história natural. Logo em seu 1º turno coisas estranhas começam a acontecer: esqueletos de dinossauros e estátuas de cera começam a ganhar vida. Em meio ao caos instalado no museu, a única pessoa que pode ajudá-lo é a estátua de cera de Theodore Roosevelt (Robin Williams), que, assim como os demais, também ganhou vida.

Bom pessoal é isso, espero que tenham gostado e que aproveitem bem as dicas!
Até mais
Gih Oneda*