sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Redes + Crianças pequenas


Vamos fazer uma apanhado geral hoje?
Tem algumas coisas que eu tenho na minha mente hoje e vou escrever sobre essas coisas hoje, em geral elas se relacionam, mas são coisas diferentes.
A primeira de todas é sobre as redes sociais, aliás para que elas servem??? Hoje foi motivo de um conversa bem longa na minha vida esse tema.
Sabe a gente fica olhando essas páginas e pensando, como essas pessoas são todas tão felizes o tempo todo neh?!
Ai pensando nisso fui dar uma passeadinha pelos perfis de alguns amigos e conhecidos e percebi que muitas vezes as coisas não são como retratam nas redes, muitas vezes as pessoas estão maquiando as suas vidas e ou tentando se convencer que estão felizes de verdade!!!
Meio bizarro pensar nisso, pessoas que precisam se auto afirmar nessa vida através das redes, não consigo ficar confortável com essa ideia, não vou negar q eu uso as redes, aliás muitas delas e eu amo, mas compartilho somente aquilo que eu quero muito compartilhar, mesmo porque o intuito dessas coisas maravilhosas é tornar as pessoas, que por algum motivo perdemos o contato, mais próximas novamente.
Eu tenho amigos em outros estados, parentes em outras cidades, que eu sei o que acontece e como estão através das redes e que também sabem o essencial sobre mim pela mesma ferramenta.
Mas vamos combinar que ficar postando o tempo todo, tudo o que acontece soa meio como desespero da sua vida mesmo.

Continuando no tema e não fugindo das redes eu quero citar uma coisa que aconteceu ainda agora, entre um e-mail e outro que eu leio, eu abro o facebook, quem não faz isso que atire a primeira pedra, e como todos vocês sabem, eu tenho uma filha, então eu sigo algumas páginas de mães, onde uma ajuda a outra e tals, acho isso sempre muito legal na vida, e mexendo em uma dessas páginas me deparo uma publicação de uma mãe perguntando a opinião das demais sobre se deixa ou não a filha de 4 anos ir com a escola para uma excursão para uma chácara, pelo o que eu entendi, e todas, TODAS as mães concordaram que ela não tem que autorizar, que a filha dela é muito pequena e que pode ser muito, muito perigoso, ai eu perdi a linha e falei que eu realmente não concordo com elas, que com a mesma idade a minha filha foi para um lugar parecido q eu voltou toda feliz, que infelizmente elas estão criando bibelos de cristal e não filhos que essas crianças quando forem maiores serão pessoas que não conseguirão se desenvolver sozinhas graças a super proteção delas, porque essa é realmente a minha visão.
Gente eu cresci jogando queimada e taco na rua, empinando pipa e jogando bola com os meninos, cai de bicicleta, de skate, patins e patinete, me machuquei, engoli água na piscina do clube, quase morri algumas vezes e hoje sou uma pessoa bem resolvida e com muitas experiências e lembranças incriveis da infância.
A minha filha quando voltou desse passeio que ela fez com a escola ano passa ela voltou super feliz, alegre, falante, cantando muito e eu não perdoaria se ela tivesse perdido essa oportunidade tão legal na vida dela.
Eu penso assim e queria muito colocar a minha opinião aqui.
Gente as crianças são tão fortes quanto nós fomos e nossos pais também, por isso deixe-as se divertirem e terem as experiências delas, nós não criamos filhos para a gente e sim para o mundo, e me desculpem essa vai ser uma coisa que nunca vai mudar dentro de mim.

Tinha mais alguma coisa para eu escrever aqui para vocês hoje, mas eu me esqueci o que era, porque começou a chover muito aqui e minha irmã pequena está na rua sozinha no meio da maior tempestade e eu tive que parar algumas vezes para localizá-la e saber que ela está bem, porque pode acontecer algum acidente facilmente com o tempo do jeito que está.
Aliás eu estou adorando que voltou a chover em SP, juro que eu esperei ansiosa essa chuva e estou amando, amando de verdade tudo isso.

Bom pessoal, por hoje é isso, eu tenho outros textos já editados para liberar aqui, mas eu preferi escrever um novo hoje, ;)
Espero que o final de semana de vocês seja muito bom, que aproveitem muito bem e eu volto na segunda, como combinado.
Beijinhos
Gih Oneda*

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Programação + A menina que roubava livros

Oi gente!

Hoje vou falar rápidinho sobre os meus planos aqui no blog, como eu já disse eu quero colocar no ar 3 posts por semana no ar aqui, e como as coisas são bem corridas eu resolvi firmar dias para liberar os posts.
Então decidi da seguinte forma.

Terão posts no blog toda segunda, quarta e sexta, provavelmente no período da tarde!
Vou continuar com os assuntos diversos, e caso tenham alguma sugestão podem me mandar por comentários, redes sociais ou e-mail.

Bom agora vou ao tema do post.
"A menina que roubava livros"



Que esse é um livro e tanto todos nós já concordamos e recentemente saiu a adaptação para o cinema, eu como amante do livro fui assistir.
Tenho que falar que foi uma adaptação muito bem feita, bem fiel ao livro e muito emocionante!
Chorei do começo ao fim do filme, assim como foi com o livro.

Achei que realmente o filme relatou bem a história, mostrou as partes mais importantes e os fatos históricos.
Aliás é por isso que eu fiquei mais impressionada com o filme, é muito fato histórico triste em um filme só, esses filmes que se passam na II Guerra sempre mexem comigo, e muito.
Eu choro até com telejornal, imagina com um filme retratando a II Guerra e mostrando a realidade e a relação que isso teve para as pessoas e as crianças da época.

O filme foi muito bem relatado e com toda certeza eu super recomendo a todos! E por ser adaptação de livro não me deixou desejando nada, diferente de muitos por ai!
Senti diferença no tratamento da mãe e imaginei alguns personagens bem diferentes dos atores escalados, mas com toda certeza muito, muito bom!
Tudo bem que fazem mais de 2 anos que eu li o livro, mas eu não senti falta de nada mais importante na história.

Por hoje é isso gente, até sexta!

Beijinhus
Gih Oneda*

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Nenem e faculdade? Dá sim!


Hoje eu resolvi escrever mais um pouquinho sobre a experiência de ter tido minha filha ainda adolescente.
Embora eu não fosse assim tão nova, eu ainda estava no colegial quando eu fiquei gravida, e passei praticamente todo o 3 ano gravida, indo para a escola todos os dias, e como toda adolescente tinha inúmeros planos, planos esses que tiveram que ser alterados pelo acontecimento, mas que com toda a certeza, não me arrependo nenhum pouco.
Quando você termina o 2 ano do colegial você começa a imaginar o que fará de faculdade, qual caminho seguir, se vai estudar perto de casa, e continuar na casa dos seus pais, ou se irá para longe, morar em republica e depois conquistar o seu espaço aos poucos num lugar distante.
Pois bem o meu plano era ir para longe, aliás eu ia fazer um curso bem diferente do que eu fiz, tinha planos de me mudar para MG e fazer direito por lá, morar um tempo em republica e depois me mudar e aos poucos ir conquistando as minhas coisas por lá. Eu amo MG e por isso eu escolhi esse estado para me mudar.
Como todos vocês sabem, eu nem me mudei para MG e nem fiz direito, continuei morando com os meus pais e fiz Administração, aliás ainda faço, aksakskas.
A experiência de ter uma filha pequena e ter que ir para a faculdade foi até que bem mais tranquila no começo, pois eu fazia faculdade no período da manhã e a minha filha já ficava na creche esse período, e a minha mãe fazia a faculdade no mesmo campus que eu e no mesmo período, pois ela trabalhava de tarde e de noite e eu trabalhava somente no período da tarde e ficava com a Manu de noite.
O problema maior foi quando eu tive que mudar a faculdade para a noite e não tinha quem ficasse com a Manu, então eu tinha que me virar rapidamente, pois o meu chefe precisava que eu trabalhasse em período integral, pois bem, eu morava em um lugar onde eu conhecia todo mundo e sabia muito bem em quem eu podia ou não confiar, conversei com uma das minhas vizinhas e ela falou que podia sim ficar com a Manu para mim de noite, até que eu chegasse da faculdade, ótimo, tinha uma babá, que eu confiava e não tinha dúvidas que gostava da minha pequenininha, passando o tempo a minha mãe se formou e deixou de trabalhar de noite, sendo assim ela passou a cuidar da Manu para mim.
Não foi fácil todo esse período na faculdade e ela ainda muito pequena, principalmente quando tinha milhares de trabalhos para fazer e eu tinha a Manu pequena, chamando a minha atenção o tempo todo, estudar com nenem pequeno não é fácil, mas é possível, não recomendo a ninguém que pare de estudar por conta do nenem, se quiser faça como eu, dê um tempo, entre o colegial e a faculdade, mas não deixe de fazer.

Se continuarem a gostar do assunto posso escrever textos de tempo em tempos aqui para vocês.

Até mais pessoas.
Beijinhus
Gih Oneda*